Karine Peyrot estava desesperada enquanto Marco Antonio tentava localizá-la em uma rede social
Em um país onde o que vale é o 'bom jeitinho' brasileiro e levar
vantagem sobre os outros nem sempre é considerado errado, Karine Peyrot,
de 41 anos, de São Leopoldo, no Vale do Sinos, teve uma prova de que ainda é possível confiar nas pessoas. Ela perdeu R$ 600 que seriam usados para pagar uma conta e, para sua surpresa, o boleto foi pago e, mais, entregue em mãos com os 50 centavos de troco.
– Foi Deus que colocou o Dudu (apelido de Marco Antonio da Silva) na minha vida. Se eu não pagasse aquela conta naquele dia, eu teria uma série de transtornos envolvendo outras pessoas – conta Karine, que não esconde já considerar o seu bom samaritano um amigo querido.
Modesto, Marco Antonio, no entanto, não acredita que tenha feito uma “grande coisa”. Para ele, ser honesto faz parte da educação que recebeu em casa, por isso, devolver o dinheiro foi algo normal e o mais correto a se fazer.
– Eu já perdi R$ 50 uma vez e tive que pedir emprestado para pagar a minha conta. Quando vi que aquele dinheiro era quantia para pagar o boleto, fiz o que tinha que fazer: paguei!
A história envolvendo os dois leopoldenses, que não se conheciam por detalhe, já que têm amigos em comum, aconteceu no dia 2 de abril. Marco Antonio encontrou o dinheiro enquanto esperava por um ônibus para ir ao centro da cidade comprar um celular novo. Karine passou pela parada em sua moto e foi quando deixou cair do bolso a quantia, que voou pela rua. Ela só percebeu que havia perdido o valor com a conta a pagar quando chegou na lotérica.
Desesperada, ela chorou e refez o caminho a pé diversas vezes. Sem sucesso, foi desabafar com uma amiga. Karine não contava, que, enquanto chorava, Marco Antonio tentava localiza-la.
Assim que pagou a conta e comprou o telefone, ele tirou foto do boleto e postou em uma rede social. A iniciativa deu certo e poucas horas depois ele conseguiu localizar a dona do documento, agora pago. Eu achei que aquela conta era importante para ela, por isso, achei que devia encontrá-la.
– Me sinto muito orgulhoso de ter feito a coisa certa – afirma Marco Antonio.
A, agora, feliz Karine admite que quando sua filha disse “tomara que alguém pague a conta da minha mãe”, ela não esperava que isso de fato pudesse acontecer.
– Isso é para eu ver que devo acreditar nas pessoas e ter mais atenção também – brinca.
– Foi Deus que colocou o Dudu (apelido de Marco Antonio da Silva) na minha vida. Se eu não pagasse aquela conta naquele dia, eu teria uma série de transtornos envolvendo outras pessoas – conta Karine, que não esconde já considerar o seu bom samaritano um amigo querido.
Modesto, Marco Antonio, no entanto, não acredita que tenha feito uma “grande coisa”. Para ele, ser honesto faz parte da educação que recebeu em casa, por isso, devolver o dinheiro foi algo normal e o mais correto a se fazer.
– Eu já perdi R$ 50 uma vez e tive que pedir emprestado para pagar a minha conta. Quando vi que aquele dinheiro era quantia para pagar o boleto, fiz o que tinha que fazer: paguei!
A história envolvendo os dois leopoldenses, que não se conheciam por detalhe, já que têm amigos em comum, aconteceu no dia 2 de abril. Marco Antonio encontrou o dinheiro enquanto esperava por um ônibus para ir ao centro da cidade comprar um celular novo. Karine passou pela parada em sua moto e foi quando deixou cair do bolso a quantia, que voou pela rua. Ela só percebeu que havia perdido o valor com a conta a pagar quando chegou na lotérica.
Desesperada, ela chorou e refez o caminho a pé diversas vezes. Sem sucesso, foi desabafar com uma amiga. Karine não contava, que, enquanto chorava, Marco Antonio tentava localiza-la.
Assim que pagou a conta e comprou o telefone, ele tirou foto do boleto e postou em uma rede social. A iniciativa deu certo e poucas horas depois ele conseguiu localizar a dona do documento, agora pago. Eu achei que aquela conta era importante para ela, por isso, achei que devia encontrá-la.
– Me sinto muito orgulhoso de ter feito a coisa certa – afirma Marco Antonio.
A, agora, feliz Karine admite que quando sua filha disse “tomara que alguém pague a conta da minha mãe”, ela não esperava que isso de fato pudesse acontecer.
– Isso é para eu ver que devo acreditar nas pessoas e ter mais atenção também – brinca.
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