quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Açougueiro JEFFREY DAHMER (Carnes humanas Fresquinhas)

Este é um dos crimes mais monstruosos ocorridos nos últimos tempos, talvez o pior desde os atribuídos em 1936 a Albert Fish, autor da violação e morte de dezenas de crianças, ou em 1963, a Henry Lee Lucas, que reivindicou a autoria de mais de 300 assassínios, e que passou, desde então, ao topo das celebridades dos " serial killers", ou " psyco-killers ". Este caso passou-se em Milwaukee, no Estado de Wiscosin ( USA ). Na noite de 22 de Julho de 1994 uma patrulha da polícia que circulava nas ruas de Milwaukee foi abordada por um jovem negro semidesnudo e que parecia totalmente fora de si. O jovem chamava-se Sandy e estivera ali perto em casa de um homem que dissera chamar-se Dahmer. Tinham-se encontrado num bar de homossexuais e este ultimo convidou Sandy a ir a sua casa " beber um copo ". Lá chegado, desconfiou do ambiente do seu anfitrião, onde tudo cheirava horrivelmente mal, e as atitudes de Dahmer começaram-se a tornar-se suspeitas sobretudo quando este lhe colocou algemas nos pulsos. Embora entontecido pela cerveja com sabor estranho que antes já tinha bebido, com todas as forças que lhe restavam, conseguiu fugir daquela casa. A patrulha de policia colocou o jovem numa ambulância e foram eles próprios a casa de Jeff Dahmer. Lá chegados também foram surpreendidos pelo mesmo cheiro nauseabundo que Sandy tinha referido. Mas Dahmer, apesar do adiantado da hora, não levantou qualquer dificuldade à visita da policia. Sereno e tranquilo, limitou-se a acompanhar os visitantes explicando-lhes que a casa cheirava mal porque o congelador se avariara e ele ainda não tinha mandado reparar. Na cozinha, porém, havia surpresas. Nódoas gordurosas e escuras por todo o soalho. No frigorífico, três crânios humanos envolvidos em celofane fitavam os policias, como que desafiando-os no seu horror. Por toda a parte, em frascos de formol, restos de cadáveres retalhados, uma serra elétrica que servia para os esquartejamentos e uma gaveta onde se amontoavam imagens dos corpos retalhados. Placidamente, como se estivesse a mostrar um armazém doméstico e não uma terrível câmara de horrores, Jeff Dahmer ia repetindo aos policias estarrecidos: - Há momentos em que é preciso ser-se de todo em todo honesto. Este é um deles... Levaram-no preso como quem leva uma fera, embora Dahmer não opusesse a menor resistência. Horas depois, uma brigada de técnicos, munida de garradas de oxigênio e de fatos isoladores, passavam a pente fino o apartamento de Dahmer onde foram encontrados catorze cadáveres, ou restos de cadáveres.








J

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