Saudações amigos e amigas. No texto que segue abaixo falaremos do
elemento 115, ou ununpêntio, como também é conhecido esse elemento, que é
considerado como o elemento atômico que seria utilizado por seres
alienígenas como sendo combustível de foguetes. Convido a todos a
conhecer mais um pouco sobre esse bizarro assunto.
O ununpêntio é o nome provisório atribuído pela IUPAC, para o "elemento
115" ou eka-bismuto. Esse é um elemento químico sintético, de símbolo
temporário Uup e número atômico 115.
É um elemento transurânico, radioativo, provavelmente metálico e sólido.
A descoberta foi anunciada por cientistas russos e norte-americanos no
início de 2004. Em setembro de 2013 pesquisadores suecos, da
universidade de lund, também conseguiram criar o mesmo elemento
ratificando o experimento de 2004.
As declarações de Bob Lazar
Toda a polêmica envolvendo o elemento 115 e sua suposta relação com
naves extraterrestres foi inicialmente criada pelo físico
norte-americano Bob Lazar.
Robert Scott Lazar (Coral Gables, 26 de janeiro de 1959), também
conhecido por Bob Lazar, é um físico norte-americano que se notabilizou
pela polêmica causada nas discussões sobre OVNIs acerca da Área 51.
Lazar alega ter trabalhado de 1988 a 1989, como físico em uma área
chamada S-4, localizada perto de Groom Lake, Nevada, próximo à Área 51.
De acordo com Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o
estudo de discos voadores extraterrestres. O físico diz ter visto nove
discos diferentes lá. Ele também fornece detalhes sobre o modo de
propulsão das naves.
Lazar começou a sua espantosa aventura precisamente em 1988 quando foi
contratado para trabalhar em projetos especiais na área de testes da
Base Aérea de Nellis (porém em local
bem distante dela, ao qual somente tinha acesso o pessoal devidamente
autorizado), onde se engajou numa atividade ultra sigilosa associada a
um projeto denominado GALILEU.
Esse projeto era especificamente destinado ao estudo e avaliação das
formas de propulsão dos diversos tipos de Discos Voadores recolhidos e
ali guardados pelas forças armadas dos EUA. Em princípio, Lazar foi
alocado para atuação no sistema de reação/propulsão/gravidade de uma
dessas naves, que havia sido recuperada intacta. Lazar teve acesso a
diversos documentos, onde ele pôde efetivamente examinar dezenas de
fotografias de outras máquinas alienígenas recuperadas, além de
informações pertinentes às conclusões dos técnicos que o tinham
precedido nessas atividades.
Debaixo de um rígido esquema de segurança
ele e outros cientistas dedicavam-se à procura da solução para o grande
mistério representado pelo mecanismo, ou sistema, que impulsionava as
naves extraterrestres capturadas. Robert Lazar chegou, de fato, a
penetrar no interior do OVNI o qual estudava, relatando que este possuía
3,5 de altura por 15 metros de diâmetro. Sua constituição era
semelhante ao aço ou alumínio polido, porém de um material extremamente
resistente e desconhecido. Nele não se viam emendas ou arrebites,
parecendo ter sido moldado em uma única peça, talvez por sistema de
injeção, assim como fazemos com os artefatos plásticos, embora nossos
artefatos plásticos injetados sempre possuem algum tipo de emenda, ou
marcas de suspiros da matriz de injeção.
No seu interior achavam-se pequenos assentos, impossíveis de serem
utilizados por humanos normais, além de o teto ser excessivamente baixo,
obrigando-o a se curvar em alguns pontos da nave. Inexistiam ângulos
retos, apenas formas bem arredondadas e suaves. O tão esperado sistema
de propulsão era composto por algo que se assemelhava a um reator
nuclear.
De reduzidas dimensões, 30 centímetros de altura por apenas 45 cm de
diâmetro, esse fantástico artefato tecnológico e que se situava em uma
região central do disco, operava harmoniosamente em função dos padrões
estruturais do próprio aparelho! Segundo Lazar, a forma como esse dispositivo
acelerava prótons no reator e a maneira como o calor era convertido em
um certo tipo de eletricidade faziam-se incrivelmente uniformes, obtendo
assim uma eficácia dinâmica que atingia aos 100% da sua capacidade -
estando, portanto, muito à frente daquilo que iremos conhecer nos
próximos dois ou três séculos, opinião que, aliás, torna-se procedente
já que os documentos aos quais teve acesso diziam que essas naves são
provenientes de civilizações muitos milênios adiante da nossa!
Esse insólito mini reator mostrou ser alimentado por um tipo de Elemento
não existente na Terra. Após realizar extensas pesquisas relativas à
Tabela Periódica dos Elementos e à sua associação, ou interação, com o
estranho propulsor, Robert Lazar constatou que ele não se ligava de
forma alguma àquilo que era conhecido.
Em 2004 foi descoberto o elemento 115. Lazar afirma que o elemento que
era usado para alimentar o reator da nave que ele havia inspecionado,
tinha características muito semelhantes, para não dizer idênticas, ao
elemento 115.
Esse elemento inteiramente novo demonstrou de fato ser possuidor de
notáveis propriedades: tornava-se em alguns momentos estável e deixava
de ser radioativo. Ele poderia ser utilizado no interior do reator como
propelente e também como gerador de campos energéticos, os quais por sua
vez eram aumentados ou amplificados pelos campos gravitacionais gerados
pela própria nave.
Segundo Lazar, foi encontrada uma grande quantidade desse curioso
Elemento no interior daquele OVNI, sob a forma de reduzidos discos
destacáveis, a partir dos quais pequenos pedaços triangulares podiam ser
retirados para fins de alimentação do reator. Esses pequenos triângulos
eram dotados de tonalidade alaranjada e extremamente pesados, sendo
manuseados com muita cautela pelos cientistas envolvidos na Operação
Galileu - muito embora não aparentassem emitir radioatividade.
Nos OVNI guardados naquelas instalações supersecretas, existiam três
poderosos amplificadores de natureza gravitacional. Suas funções, ao que
descobriu, eram exatamente ampliar as ondas de gravidade em
contraposição às da Terra. Ômicron e Delta foram batizadas como as
formas de operação daquelas naves, já que o funcionamento desses
amplificadores eram sincronizados de acordo com o modo de operação do
deslocamento ou da inércia em pleno ar!
Foi ainda verificado que pelo menos naquele tipo particular de OVNI o
qual ele estudava, eram produzidos seus próprios e específicos campos
gravitacionais, com o propósito específico de DISTORCEREM DE ALGUMA
FORMA O TEMPO E O PRÓPRIO ESPAÇO! A equipe de Lazar conseguiu
efetivamente colocar em funcionamento esse aparelho, tendo os pilotos de
testes designados para a missão conseguido elevá-lo a cerca de 10
metros do solo sem a emissão de qualquer ruído, aliás uma das
características predominantes nos relatos de avistamentos de discos
voadores.
Origem da misteriosa nave
Segundo apurou na detalhada documentação pertinente a essa nave, sua
origem seria um aglomerado de estrelas de ZETA RETICULI. Como chegara
até a Base de Nellis jamais conseguiu saber! Nesses mesmos documentos,
havia menções esparsas relativas a um contato mantido entre as
autoridades governamentais e militares dos EUA e representações
alienígenas. Certos dados associados às datas e resoluções decorrentes
desses encontros estavam cifrados por códigos, aos quais por razões de
segurança não tivera o devido acesso.
Outras informações complementares davam conta que alguns seres
extraterrestres, portadores de um estágio evolutivo imensamente superior
ao nosso, estavam visitando o nosso planeta há pelo menos 10 mil anos e
que nós seríamos de certa forma os seus próprios descendentes.
Lazar, que diante dessas incríveis revelações passou a demonstrar um
interesse além do científico pelo assunto, foi subitamente impedido de
chegar até certos níveis de segurança que permitiam seu acesso aos
pontos mais avançados da questão alienígena.
Suas ligações
telefônicas passaram a ser descaradamente interceptadas e sob a
alegação que estaria enfrentando problemas de relacionamento conjugal, o
que, segundo alegações dos seus superiores, viria a representar um
eventual fator de desequilíbrio e instabilidade emocional, foi
subitamente e sem maiores explicações dispensado do Projeto Galileu,
tendo sido o seu contrato de trabalho inapelavelmente rescindido.
Já inteiramente afastado daquelas atividades começou a falar demais e
até levou certas pessoas do seu relacionamento para as proximidades
daquela área secreta de testes.
O físico sofre perseguições
Percebendo que a essas alturas a sua integridade física e por extensão a
sua própria vida passaram a correr riscos, uma vez que aquilo que
classificou de "silenciadores" passaram a caçá-lo, Lazar optou por
seguir a sugestão do repórter George Knapp, da TVKLAS de Las Vegas,
Lazar literalmente “botou a boca no trombone” revelando publicamente
estes fatos - pois se viesse a ser assassinado, a opinião pública
ficaria ciente quanto à veracidade dessas declarações, e por sua vez o
Governo Americano ficaria definitivamente em maus lençóis.
Vigiado ostensivamente 24 horas por dia a partir de 1990, quando
ocorrera a sua dispensa do Projeto Galileu, dedicou-se a uma firma de
sua propriedade ligada à área de Informática e sistemas avançados de
segurança. Recebeu então um chamado para efetuar a automatização de um
luxuoso bordel, situado nas cercanias de Las Vegas. Obviamente vítima de
uma armadilha que visava a desmoralizá-lo perante a opinião pública,
foi detido em razão de nada menos que seis acusações por delitos graves
que lhes foram imputadas, inclusive exploração de lenocínio e a absurda
suspeita de ser proprietário daquele prostíbulo!
Por sua vez, a USAF declarou publicamente desconhecer o tal Robert
Lazar, de acordo com os seus comunicados à imprensa, um cientista que
jamais trabalhara no seu quadro funcional, muito menos na Base aérea de
Nellis.
Esse foi decididamente o golpe final na carreira do outrora brilhante físico nuclear que se atrevera a falar demais.
Tendo sido obviamente absolvido das estapafúrdias acusações das quais
fora vítima, resolveu sumir do mapa antes que as coisas piorassem. Já
que a partir desses fatos, muito bem orquestrados por sinal, tornara-se
um alvo extremamente fraco e vulnerável!
Segundo Lazar a descoberta do elemento 115 só foi possível graças aos
estudos realizados no material que havia dentro da nave que ele afirma
ter vistoriado enquanto trabalhou para o governo estadunidense. Muitas
pessoas consideram essas histórias como um Hoax, ou como declarações
mentirosas de um físico fracassado. Outras pessoas defendem ferozmente a
veracidade de tais informações, nesse tipo de cabo de guerra ideológico
que já estamos acostumados a ver nesse tipo de assunto.
Primeira entrevista de Bob Lazar em 1989 by noitesinistra
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