Diz-se que Witkin teve de esperar dois anos de burocracia para fazer esta imagem, que não foi fácil acesso para o necrotério da Cidade do México. A fotografia mostra um cadáver dissecado em metade Witkin usar para criar a cena do beijo.
O fato de que Peter Witkin retratar questões infratores torna a sua fotografia é, de certa forma, horrível. É claro que não se trata de encontrar o horrível na estética fotográficas de Witkin, mas sim para encontrar o quão terrível em que o que nos dá o seu trabalho quando se observa. Na mesma linha, o trabalho pode ser definido como algo grotesco fotógrafo.
Na edição 30 da revista Luna Córnea, a fotografia crítico americano Douglas A. Colemandefine tão grotesca como a relacionada com a má conduta, o desagradável e estranho. A fotografia mostra grotesca, como mencionado, quando há uma violação intencional do artista há mais lei natural, isto é, quando os comportamentos que divergem da norma aparecer.
A dramatização de cenas é importante quando se procura transmitir a sensação de medo e rejeição que produz o grotesco. Nós, nus, na sua maioria do sexo feminino, ou a divisão do feminino (pose, trajes, adereços) para descobrir inconsistência quando o elemento masculino encontrados em mulheres que pensavam. Os pênis flácidos são exibidos para as lentes do fotógrafo, vemos anões de circo vestidos de personagens, bem como as pessoas que aparecem com gestos graves ou gestos que expressam o medo.
Beleza feminina é transgredida com os corpos obesos e flácidos deitado mulheres mostrando sua nudez reminiscente da Renascença Venus. E o cânone de beleza pode facilmente transgridem estabelecida com corpos voluptuosos, grandes e flácidos, porque, nas palavras de Coleman, foram treinados para ver a partir da perspectiva da arte renascentista, como uma cultura ocidental como, viciado de raciocinar e do método científico, seu imaginário com base em imagens confiáveis e precisas.
Zoofilia também está presente em algumas fotografias. Neles uma mulher nua tocando sua filiação a um cavalo que tem sido colocado na posição perfeita, por meio de arreios, para penetrar aparece. Depois, há a foto do homem que finge ser uma mulher e que está prestes a ser penetrado por um cão. Joel Peter Witkin acaba tornando visível o grotesco em erotismo, resultantes corpos deformados grotescas, a diversidade de orientação sexual, as pessoas transexuais, o próprio corpo em sua nudez, corpos e outros elementos que estão fora da norma e que, portanto, horrorizada.
O horror pode ser encontrada na arte fotográfica, mas também pode ser encontrado na beleza incomum, em que o que nós aversivas, em aceitar distúrbios ocultos e mundanos. Demos um passo anormal, abrir as portas da nossa mente para as disciplinas que explicam e nos mostram o quão estranho, que, parafraseando o escritor alemão Wolfgang Kayser, invoca e aspectos demoníacos sujeitos do mundo.
O pai de uma menina, encontrada morta depois de sofrer bullying constantemente por conta de ser ruiva, fez um pedido oficial às autoridades que tornem piadas contra ruivos em crime de ódio. Enda Farrell, de 56 anos, disse acreditar que sua filha Helena, de 15 anos, ainda poderia estar viva se não tivesse sofrido bullying.
A adolescente foi encontrada morta dentro de uma floresta, a um quilômetro de distância de sua casa na cidade de Kendal, na Inglaterra. A causa da morte da menina ainda não foi oficialmente estabelecida, mas ontem o pai dela disse que acredita que Helena Farrell se matou.
Sr. Farrell, um ex-vereador, disse que ela foi atormentada por toda a sua vida por provocações e intimidações por conta de seu cabelo ruivo.
Ele pediu uma mudança na lei para tornar ilegal a discriminação contra pessoas por conta de sua cor de cabelo. “As pessoas precisam entender que, quando elas dizem certas coisas, elas podem surtir efeitos profundamente traumatizantes nas vítimas, que podem levar à auto-mutilação e suicídio”, disse ele. “A morte de Helena não ocorreu apenas por causa disso, mas o assédio moral que ela enfrentou durante toda a vida certamente contribuiu para
A adolescente, que era uma violoncelista e cantora talentosa, havia saído com amigos poucas horas antes de morrer e disse estar “muito feliz” quando ela se despediu deles. Porém, cerca de 10 horas depois, o corpo dela foi encontrado numa densa floresta próxima a um hotel. A polícia de Kendal disse que o suicídio é evidente.
Na época, o pai da vítima disse que sua família havia tentado desesperadamente ajudar Helena “a superar seus pensamentos sombrios que começaram a ofuscar sua personalidade brilhante”. Sr. Farrell, sua atual esposa Maria e seu filho de 15 anos de idade Declan, disseram que suas vidas foram “rasgadas” por sua morte.
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Ela era estudante do ensino médio, além de ser estudante da Royal Northern College of Music, em Manchester, e sonhava em se tornar uma musicista profissional. Em seu curso de música em Manchester, a jovem já havia chegado a um nível de excelência em violoncelo e canto.
“As crianças podem ser realmente muitos cruéis, mas isso não deve ser tolerado só porque são crianças”, disse o pai de Helena. “Bullying é um assunto sério e ajudou a matar minha filha.
Em
Bogotá, na Colômbia, um sujeito perturbado ameaçava se suicidar do
quarto andar de um prédio. Um trabalhador de resgate o alcança, tenta
segurar, ele acaba pendurado e então cai.
A queda é feia, qualquer um apostaria em pelo menos, lesões graves na
coluna e fraturas. Porém, o cara acaba sentado, desolado e ileso.
"Eu não sou o sonho de consumo dos homens. O meu corpo bomba com as mulheres", diz Mônica Martelli a revista
Mônica Martelli posa para a revista "Contigo!" (maio/2011)
A atriz, jornalista e dramaturga Mônica Martelli posou só de biquíni
para a “Contigo!” que chega às bancas nesta quarta (18). Em entrevista à
publicação, ela se mostra modesta ao falar sobre o corpão. “Eu não sou o
sonho de consumo dos homens. O meu corpo bomba com as mulheres, porque a
maioria quer ser alta e magra. Essa ditadura da beleza é cruel. Homem,
meu amor, gosta de gostosura, de carne. Se eu fosse cheinha focaria na
gostosura, mas como sou assim, invisto na elegância”, declara a atriz,
de 43 anos.
Apenas um ano e oito meses depois do nascimento da
primeira filha, Júlia, do casamento com o produtor cultural Jerry
Marques, 50, Mônica diz que não adianta querer se gostosa. Para ela, a
mulher tem de estar bonita para sua idade. “Todo mundo tem certa
harmonia e o bacana é saber valorizar isso. A natureza é perfeita”,
afirma.
Percorrendo o Brasil há seis anos com a peça “Os Homens
São de Marte... e É pra Lá Que Eu Vou!” e feliz com o sucesso no papel
da ex-modelo Dorinha Bacelar, em “Ti-Ti-Ti”, Mônica vai voltar à TV na oitava edição do quadro “Dança dos Famosos”, do “Domingão do Faustão”, e na série “Dilemas de Irene”, no canal GNT.
Caro leitor, merdas acontecem. Em alguns casos, para algumas pessoas
selecionadas, “merdas acontecem” é o nosso nome, aliás. Ah, muito
prazer. A gente esqueceu de se apresentar. Bem, a gente tá aqui, a gente
é legal e limpinho. A gente é uma dupla – de amor, suor, samba e
cerveja. Tá, mentira, sem cerveja. Mas com vodka.
Mas vamos ao tema do dia. O fato é que já deve ter te acontecido,
caro leitor, de nascer mulher. Ou, como segunda possibilidade, de nascer
boneca inflável – bonecas infláveis são mais comuns que mulheres na
internet. Como consequência dessa nefasta decisão de ter nascido mulher
(ou boneca inflável) pelo menos uma vez, você já deve ter tido a
experiência, cara leitora, de ser tema de uma coluna de humor.
Ah, a mulher (ah, a boneca inflável)… Esse ser mágico, com voz,
curvas, pelos e vontade. Esse anjo disfarçado que discorda de você. Que
dá pro seu amigo, mas não pra você. Que te serve e te ama e te come e
um belo dia… esvazia. Que você leva ao borracheiro e conserta para,
enfim, retomar a rotina de amor. Ah, mulher (ou boneca inflável)…
No manual de sobrevivência da mulher (ou boneca inflável na internet)
não podem faltar itens como esmalte, agulha pras emergências, lixa de
unha, burka, creme anticelulite, revistas pra te colocar no seu lugar,
óculos escuros, calcinha fio-dental, base com filtro solar e habilidade
pra sair correndo (de quem escreve manuais para bonecas infláveis,
especialmente).
Para salvar a vida de quatro filhotes de cachorros, uma dona de casa
não pensou duas vezes e resolveu amamentá-los: nos próprios seios. A
mulher é moradora de Jesuítas, no Oeste do Paraná, e tem uma história de
amor com a cachorra, mãe dos cachorrinhos.Tudo começou em 2010. A mulher que prefere não ser identificada,
conta que morava nos Estados Unidos e há quatro anos foi comprar um
cachorro da raça maltês para o casal de filhos. No pet shop ela ficou
sabendo que a fêmea seria sacrificada por ser deficiente.
“Ela tinha problema nas patas. Eu comprei o macho, dei
para os meus filhos, mas não me conformava que a fêmea logo seria morta.
Voltei e pedi para que me dessem, mas eles não aceitaram. Então paguei
500 dólares por ela e a levei para casa”.
A fêmea deficiente recebeu o nome de “Belinha” e virou o xodó da
família, que em 2013 voltou para o Brasil. Os cachorros vieram juntos,
mas logo o macho morreu e ficou apenas a cachorra. A mulher conta que
não quis castrar o animal, que sempre fica dentro do pátio. No entanto,
para a surpresa de todos, no fim do ano passado, um cachorro entrou no
terreno e a cadela pegou cria.
Da gestação nasceram quatro cachorrinhos, mas “Belinha” não tinha
condições de amamentar. A mulher tentou dar papinha, leite em potinho,
fez de tudo para os filhotes, mas eles não comiam e estavam fracos, foi
aí que ela tomou uma atitude.
“Eu amamento minha filha de três anos e tenho leite. Não
sabia mais o que fazer e não queria que eles morressem, então pensei em
colocá-los no meu peito, mas pensei que eles não iam mamar. Quando vi
eles mamaram e depois me reconheciam pelo cheiro”, conta.
Os bichinhos foram amamentados nas primeiras semanas de vida, porque estavam fracos. Agora com um mês eles já comem papinha.
Os quatro filhotes ficarão com a família.
Essa criatura encontrada nos oceanos asiáticos vem fazendo
muito socesso nos restaurantes da China, trata-se de um peixe de forma
fálica, ou seja, parece um pênis murcho e gordo, mas mesmo assim os
chineses estão adorando essa iguaria em seus pratos!
Com formato de órgão genital masculino” , esses animais
de peixe não tem nada! Trata-se de vermes marinhos do filo Echiura que
são animais parecidos com minhocas, porém não apresentam o corpo
dividido em anéis. São organismos bentônicos, ou seja, vivem no fundo do
mar, enterrados no substrato.
São pertencentes ao gênero Urechis possui o corpo cilíndrico,
vermiforme e a probóscide (uma espécie de “tromba” usada na alimentação)
muito curta. Por não apresentar esta estrutura bem desenvolvida como os
demais Equiúros, o corpo dos Urechis, que geralmente é rosado, nos faz
mesmo lembrar um órgão genital masculino.
Algumas pessoas tem uma paixão nata por mecânica, carros e etc. Mas o
que esse francês fez vai além das aulas do McGyver! Em 1993, Emilie
Leray estava em uma aventura no deserto do Marrocos quando seu Citroen
2CV quebrou no meio do nada.
Qualquer um ficaria desesperado em uma situação como essa, mas Leray
saiu dela sozinho usando as próprias mãos. O que ele fez? Ele
simplesmente usou as peças do seu carro para construir uma moto!
Leray não era exatamente novato em viagens no deserto – na verdade,
ele já havia explorado a região norte do Saara algumas vezes. Ele havia
saído da cidade de Tan-Tan, em Marrocos, e já havia dirigido por mais de
20 km com seu Citroën 2CV. Ele podia ter escolhido um belo jipe com
tração 4×4 e reduzida, mas decidiu-se pelo 2CV porque ele é, em suas
próprias palavras, “durão”.
“Na África eles chamam o 2CV de ‘Camelo de Aço’ porque
ele é capaz de ir a qualquer lugar, desde que você seja gentil com ele.
Você não pode forçá-lo demais”, Emile contou ao Daily Mail em 2012, quando sua história começou a ficar conhecida. “Obviamente eu o forcei demais, porque eu consegui quebrá-lo”.
Ele se refere ao fato que aconteceu no meio de sua viagem, onde foi
parado por um bloqueio militar local que informou que ele não poderia
seguir viagem, pois aquela era uma zona de risco devido aos conflitos
armados crescentes entre o Marrocos e países do oeste do Saara. Leray
deveria dar meia volta e retornar a Tan-Tan, e como se não bastasse, os
militares ainda pediram que ele desse carona a um passageiro.
Emilie recusou, dizendo que a apólice de seguro do seu carro não
permitiria que ele levasse passageiros. Mas na verdade ele disse isso
porque queria dar a volta pelo bloqueio e seguir viagem, como se nada
tivesse acontecido.
Para não perder tempo (e preocupado com a possibilidade de ser
seguido), Emilie voltou-se para o outro lado em alta velocidade pelo
deserto. Foi uma péssima decisão, pois ele estava a dezenas de
quilômetros de qualquer civilização, ele perdeu o controle do 2CV e
bateu em uma pedra destruindo o braço da suspensão dianteira e uma parte
do chassi, o que tirou o Citroen de circulação.
Como dissemos, seria uma situação verdadeiramente desesperadora… se
Emile não fosse um criativo e habilidoso mecânico e não tivesse decidido
que, com o que restou de bom no 2CV, construiria um veículo para, ao
menos, chegar à vila mais próxima, que ficava a cerca de 20 km dali.
Você pode até imaginar que ele poderia ter deixado o carro ali e
voltado em algumas horas. De fato, ele poderia se não estivesse preso em
um ambiente hostil, seco e perigoso. O mais prudente seria usar seus
suprimentos de água e comida para se manter por alguns dias, até
conseguir construir um veículo utilizável. Uma moto seria o ideal.
A primeira coisa que ele fez foi remover a carroceria do chassi e
usá-la como abrigo, onde dormiria e manteria a água e a comida. Então,
com algumas ferramentas simples – uma serra de arco, um martelo e…
basicamente isso, ele começou a trabalhar.
Ele serrou o chassi do carro para criar um quadro para a moto.
Componentes da suspensão foram usados para fazer o garfo dianteiro e o
motor ficava no meio do chassi, bem em frente do piloto. Para mover a
roda traseira, Emile criou um engenhoso esquema ligando um dos tambores
de freio ao motor. Ele girava para trás e, em contato com o pneu
traseiro, o fazia girar para a frente. O selim foi feito usando o
para-choque traseiro e o revestimento dos bancos, e Emile até deixou
espaço para um pouco de bagagem entre o motor e a roda dianteira.
O
resultado de doze dias de trabalho foi uma moto que lembrava os
veículos usados no pelos habitantes do deserto australiano
pós-apocalíptico de Mad Max. Não era confortável, não tinha
freios e também não era muito estável – Emile caiu algumas vezes e, para
piorar, a moto pesava quase 200 kg. Mas ainda era melhor que caminhar
e, assim que conseguiu deixar a moto pronta para rodar, ele juntou o que
havia sobrado de seus suprimentos e partiu.
A viagem de volta à civilização foi curta: logo no primeiro dia, ele
foi parado pela polícia marroquina por dirigir um veículo tão estranho.
Ainda que tivesse mantido a placa original na traseira, os documentos diziam que ela pertencia a um Citroën 2CV, não a uma moto feita com partes de um 2CV. Assim, a polícia até lhe deu uma carona para o vilarejo mais próximo, mas não sem antes aplicar-lhe uma bela multa por conduzir um veículo sem registro.
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Apesar do prejuízo no bolso e do fato de não ter conseguido usar a moto como pretendia, Emile tem muito orgulho do que fez. Hoje, aos 64 anos, ele vive no noroeste da França e mantém a moto consigo até hoje em sua propriedade.
Em Seul, capital da Coréia do Norte fica um museu bem bizarro chamado de “Museu do Amor” com obras de cunho sexual. Tem pinto, vagina e até cenas de sexo e parece que os orientais gostam bastante de interagir com as obras!